Em junho desse ano de 2016 esgotou-se o prazo para a retirada do comércio das lâmpadas incandescentes entre 41 e 60 watts das prateleiras, as mais comuns entre os demais bulbos incandescentes. Essa limitação no mercado brasileiro é resultado da portaria 1.007 de 2010 que já passou por etapas de fiscalização de comércios para outros tipos de lâmpadas incandescentes e agora se aproxima da reta final, onde todas serão proibidas. A seguir um pouco mais da Evolução das Lâmpadas.
O Ministério de Minas e Energia tem o papel de estabelecer níveis mínimos de eficiência energética de máquinas e aparelhos consumidores de energia, fabricados ou comercializados no País, por isso esta ação ocorre.
As lâmpadas incandescentes possuem uma eficiência na faixa de 7 a 20 lm/W, que já é bastante baixo em comparação às fluorescentes compactas de média em 50 lm/W. Quando a questão é iluminação de escritórios ou galpões, as lâmpadas mais utilizadas são as tubulares (que estão em sua maioria na faixa dos 60 a 80 lm/W).
As oportunidades de atualização de iluminação no mercado estão hoje focadas nas iluminações LED, que propiciam uma série de benefícios para o consumidor, desde baixo consumo elétrico até uma vida útil mais longa que as colegas fluorescentes. Existe uma diversidade bastante grande de marcas, opções e preços no mercado brasileiro, então às vezes fica difícil para o consumidor escolher. Sem dúvida é possível comprar um produto que irá suprir com as necessidades e expectativas a um preço acessível, porém deve-se ter cuidado com as lâmpadas de má qualidade que podem gerar queima precoce, perda de luminosidade e principalmente baixo fator de potência (e, por consequência, multas na conta de luz de indústrias e comércios). A evolução das lâmpadas é constante, mas a economia torna-se prejuízo se não fizermos a escolha certa.
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