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Planilha de Gestão de Energia para Canteiros de Obras

Um dos segmentos que mais lida com a realidade de ter muitos ativos espalhados geograficamente com baixo consumo de energia é o de Construção Civil. Nós já falamos bastante sobre o segmento em outros posts e também em um Webinar que realizamos em dezembro de 2021, você pode conferir aqui.

O jogo é o seguinte, vamos ver se essa é sua situação também:

  • Empresa possui dezenas, centenas ou até milhares de canteiros de obras ativos em diferentes fases;
  • Cada canteiro possui seu próprio responsável, então a gestão local pode variar bastante entre regiões e localidades;
  • As contas de energia podem variar bastante, mas a média de mercado é de R$ 3.000,00 – R$ 5.000,00
  • Gestor cuida de vários temas e indicadores, sendo energia apenas mais um deles.
  • A gestão das contas de energia pode ser responsabilidade da engenharia, do meio ambiente ou de backoffice financeiro, depende muito da empresa.

Esse cenário faz com que seja bastante difícil realizar a gestão de energia dos locais. Pegando um pouco de inspiração de outros mercados e também de empresas de construção civil que fazem a gestão de indicadores de forma manual e por conta própria, criamos uma planilha para facilitar o seu dia a dia.

Planilha de Gestão de Energia para Canteiros de Obras

Para usar a planilha de forma mais efetiva, você pode se basear nestes 3 pontos abaixo:

  • Ler e entender este conteúdo de instruções da CUBi: link para o conteúdo de como usar a planilha e adaptar os 2 pontos abaixo
  • Os canteiros de obras em geral são do Grupo B , em baixa tensão, então não há distinção de Consumo de Ponta e Fora de Ponta. Isso facilita a vida e você precisa preencher apenas um tipo de consumo na planilha.
  • Os indicadores usados em canteiros de obras podem variar muito. Deixamos alguns exemplos que já conhecemos como:
    • Consumo x número de colaboradores (kWh/pp)
    • Consumo x área (kWh/m2)
    • Consumo x horas trabalhadas (kWh/ht)
    • Consumo x volume de concreto (kWh/ton)
    • Etc…

O importante é que o item a ser relacionado com energia para compor o indicador seja realmente utilizado e conhecido no dia a dia da empresa e lógico, faça sentido de ser fatorado na hora de realizar uma comparação entre ativos. Caso precise de ajuda no tema de métricas e indicadores, dá uma olhada nesse artigo:

Dominado esse nível básico do básico (realizar esse acompanhamento de faturas e indicadores no mês a mês), você pode explorar outros itens mais interessantes como:

  • Ter o processamento de faturas automatizado para compor indicadores sem precisar ficar digitando contas
  • Esse processamento em volume já vai lhe permitir fazer algumas análises de melhorias e otimizações (desde que você conheça do tema e a ferramenta que esteja usando tenha essa capacidade)
  • Ter monitoramento em tempo real para possibilitar a identificação de oportunidades de economia (hoje temos uma média de 22% identificado em cada canteiro de obras monitorado pela CUBi)
  • Dominado isso, avaliar se vale replicar o mesmo para outros insumos, como água.

Quer ver esses níveis mais avançados na prática, bora bater um papo!

Peça uma Demonstração!

Rafael Turella

Engenheiro ambiental pela UNESP e mestre em Sistemas Sustentáveis com ênfase em Energia pelo Rochester Institute of Technology. É co-fundador da CUBi e atualmente responsável pela área de marketing e vendas.

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